Meu violão companheiro,
Velho amigo de guerra...
No meu coração batuqueiro
Seu som nunca se encerra.
Às vezes eu até acho
Que você fala por si
Se na afinação eu relaxo
Você corrige, com dó de mi
A gente combina e sai compondo pela rua
Somos como carne e unha, linha e anzol
Se eu invento uma letra e falo: lua
Você, com maestria toca: sol
Lá, onde o futuro não dá ré
Espero estar contigo, companheiro, amigão.
Eu sou seu fã, ou fá, como quiser.
Amizade verdadeira, eu e meu violão.
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